terça-feira, 23 de junho de 2015

A Cidade dos Mortos (1960) Legendado - Completo

A CIDADE DOS MORTOS

SINOPSE:

 Nan Barlow pesquisa bruxaria

e em recomendação do Professor
Alan Driscoll

vai para uma cidade chamada Whitewood, cidade natal do
Professor

e local onde uma bruxa chamada Elizabeth Selwyn

foi queimada
na fogueira em 1692. Hospedada no hotel Raven's Inn

à pedido de
Driscoll, ela acaba por descobrir que

 ele a enviou para uma emboscada

e
que a bruxa supostamente morta há 300 anos ainda vive.

A HOMOFOBIA PREGOADA PELOS PASTORETES EVANJAS FAZ MAIS UMA VÍTIMA

A HOMOFOBIA PREGOADA 

PELOS FUNDAMENTALISTAS EVANJAS

 DO CLERO EVANGÉLICO FAZ MAIS UMA VÍTIMA

Ataques homofóbicos

Travesti de 18 anos é agredida, baleada e morre agonizando na rua; dois PMs são presos

Por Da redação em 23/06/2015 às 10h18
Travesti de 18 anos é agredida, baleada e morre agonizando na rua; dois PMs são presos
Laura Vermont, de 18 anos, é mais uma vítima da transfobia
 que mata travestis, mulheres transexuais e homens trans no Brasil.
Ela foi assassinada na madrugada de sábado (20),
 depois de ser vista caminhando desesperada,
ensanguentada e agonizando pela avenida Nordestina, em São Paulo.
 Dois policiais militares foram presos.

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De acordo com o Instituto Médico Legal,
 Laura estava com lesões no rosto, tronco e nas pernas,
 e com a marca de um disparo em seu braço esquerdo.

Os PMs Ailton de Jesus, de 43 anos,
 e Diego Clemente Mendes, de 22, do 39º Batalhão
 na zona leste de São Paulo, foram presos por suspeita
 da participação na morte da vítima e por mentirem para a Polícia Civil
 sobre um tiro que eles deram em Laura.
Eles foram presos em flagrante por falso testemunho
 e fraude processual, e serão investigados por homicídio.

Na primeira versão, eles disseram que foram chamados pelo 190
 porque havia uma travesti agredida na rua. Eles tentaram socorrê-la
, mas Laura assumiu o volante da viatura da PM,
partiu em alta velocidade e bateu contra o muro de um condomínio.
 Ela teria saído da viatura, caminhado pela avenida
e foi atingida na cabeça por um ônibus, que não parou.
 Laura teria ainda batido a cabeça no chão e contra um poste,
e foi levada para o pronto-socorro do
 Hospital Municipal Professor Waldomiro de Paula.
Os PMs chegaram a levar uma "testemunha" de 19 anos para comprovar.

Mas várias falhas no depoimento levaram o 63º Distrito Policial (Vila Jacuí)
 a desconfiar. Primeiro, a família de Laura foi a responsável
 por levá-la ao hospital e afirmou que ela não sabia dirigir.
 Depois, desconfiaram quando a testemunha frisou
 várias vezes que não escutou barulho de tiros.
 A suspeita ficou maior quando a Polícia Civil
passou por locais com manchas de sangue
onde os policiais em questão não citaram.
Descobriu-se então que um dos PMs havia atirado contra ela
e que a chutou após descer do carro da polícia já batido.

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O PM Ailton declarou que atirou em Laura
 "porque ela havia resistido e porque os meios menos
 letais mostraram-se ineficazes para vencer a resistência
e a iminência de injusta agressão".
 Ele declarou não ter contato a verdade por "ter receio de se prejudicar
e sofrer represálias da lei".
O PM Mendes e a testemunha de 19 anos justificaram
 o relato mentiroso, dizendo que foram "instruídos por Ailton
 a não relatar a verdade".
Os dois militares estão no Presídio Militar Romão Gomes,
 no Jardim Tremembé (zona norte de SP).

Laura havia saído na noite de sexta-feira (19)
 para participar de uma festa ao lado de amigos.
 Na madrugada de sábado, por volta das 4h,
 ela foi vista ensanguentada caminhando pelas ruas.
 Laura chegou a pedir ajuda para um homem que gravou os momentos
, mas não prestou socorro. Há alguns meses, ela já havia sido agredida na rua
e reclamou em áudio que não denunciava
as agressões porque a polícia debochava dela.
Link
Edie: Quando essas bichas recalcadas tiverem seus iphones 
6 roubados na parada gay, apanharem de homofóbicos,
 serem roubadas por garotos de programa, não chamem a polícia,
 chamem os direitos humanos! Realmente, nós, gays, 
não costumamos receber um tratamento muito cordial de policiais,
 mas quando ocorre uma ocorrência há uma investigação de crime real.
Migo: Gente, sério que tem alguém que quer que cita-se as exceções ? 
Quando fala-se de uma camada quase que homogênea
 ( em se tratando de desqualificação ), qual a relevância de dizer:
 "ah, mas temos 1 policial a cada batalhão, que até são fofos".
 Por favor né ? Estamos lidando com problemas, e eles são expressivos,
 bom senso, sempre.
Bruno: Os policiais já foram medidos, julgados e condenados pela imprensa. Resta providenciar o pelotão de fuzilamento... Eis o 'estado de direito' de quem se posiciona à esquerda do espectro político!
Alcides: Jane di, eu não generalizei, só desqualifiquei a atuação da PM brasileira para com a nossa sociedade, que chega ser até vergonhoso e desrespeitoso. É só usar mais um pouco de bom senso pra perceber isso.
jane di: Alcides, generalizar a atuação da polícia
 é igual generalizar o comportamento de gays e travestis.
 A gente reclama quando fazem com a gente, mas tambem fazemos.
Alcides: Mais um descaso dessa polícia brasileira FDP, misógina, fascista e homofóbica. 
Sempre trabalham pesando no dinheiro deles, na mordomia deles,
 nunca se sensibilizam pela causa dos outros.
 A falta de profissionalismo da parte de alguns chega
 a ser vergonhoso, não tem preparo físico profissional pra lidar com certos casos.
 Quem aqui nunca presenciou o tipo de profissionalismo desses policiais de quinta ?
 Eu já! E o pior é que quando a gente chama eles pra solucionar algum problema,
 sempre acabam chegando atrasado no local deixando
 toda responsabilidade pra perícia, como se eles não tivesse formação
 para lidar com isso também. Só lembram de exibir a farda de policiais idiotas
 e despreparados que tem, mas na hora de defender
 o povo da criminalidade não estão nem "thum" pra ninguém.
 As vezes até desconfio quem são os mais criminosos da história:
 Se é polícia brasileira ou os bandidos.
 Pela falta de profissionalismo da parte da maioria,
 é fácil até distinguir as vezes quem é pior que quem. E